sábado, 15 de fevereiro de 2014

9.0 LICENCIATURA ( 13/02/2014)

Pesquisar sites da internet, e escolher um artigo cientifico da área para ler e responder:
Objetivos, metodologia e resultados alcançados.
Postar até 27 de fevereiro de 2014

17 comentários:

  1. FUTSAL FEMININO E ESCOLA NO NORDESTE BRASILEIRO:
    UMA ANÁLISE DA INICIAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO
    FÍSICA ESCOLAR

    OBJETIVOS: Neste artigo tivemos como foco principal analisar o histórico das jogadoras nordestinas, e através deste verificar
    a atual iniciação esportiva no futsal feminino na Região Nordeste do Brasil. METODOLOGIA: Utilizou-se a pesquisa Qualitativa –
    Descritiva – de Campo. Aplicou-se um questionário com 180 atletas (instituições e clubes) da Região Nordeste.
    Recorreu-se ao método de análise interpretativa para analisar os seguintes tópicos: 1. Idade que iniciou
    sistematicamente; 2. Local da iniciação; 3. Como aconteceu essa iniciação na escola nas aulas de Educação
    Física escolar.
    RESULTADOS ALCANÇADOS: Constatou-se que 40% iniciaram entre 09 e 14 anos, 37% em quadras do bairro fora do horário
    escolar e 70,3% tiveram o chamado professor “rola bola”. Conclui-se que infelizmente ainda não temos
    profissionais preocupados com a pedagogia do futsal nas escolas do Nordeste.

    LUANNA RAPHAELLA RODRIGUES DE SOUSA
    MATRICULA: 11312471

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  2. QUALIDADES FÍSICAS DE ATLETAS E PRATICANTES DE GINÁSTICA RÍTMICA PRÉ E PÓS-PÚBERES

    OBJETIVO: Identificar e comparar as qualidades físicas básicas de atletas e praticantes de Ginástica Rítmica no Brasil.

    MÉTODO: Foram avaliadas 125 atletas e praticantes de Ginástica Rítmica de 7 a 25 anos no Brasil em diferentes níveis competitivos (Internacional, Nacional e Estadual) nos estágios pré e pós pubertários. Os protocolos utilizados foram: Coordenação por Burpee; Impulsão vertical com Sargent Jump Test; Goniometria de perna e tronco para flexibilidade. Estudo de corte transversal e delineamento comparativo. Aplicou-se a estatística descritiva e a análise inferencial, aplicou a ANOVA, para p<0,05, e posteriormente o teste de Tuckey.

    RESULTADOS: Burpee-Nível Internacional=20,0±0,8; Nível Nacional=18,3±2,7; Nível Estadual=18,9±1,9; Não Menarcadas=13,7±3,2 e Menarcadas=16,2±3,8; Impulsão vertical-Nível Internacional=40,1±2,7 cm; Nível Nacional=38,0±4,3 cm; Nível Estadual= 35,1 ± 3,5 cm; Não Menarcadas= 25,2 ± 7,4 cm e Menarcadas= 35,4±6,6 cm; Goniometria de perna: Nível Internacional=180,0±00,0 graus; Nível Nacional=146,9±13,93 graus; Nível Estadual=147,1±10,75 graus; Não Menarcadas=135,80±22,62 graus e Menarcadas=141,0± 23,09 graus; e Goniometria de Tronco: Nível Internacional=33,3±5.69 graus; Nível Nacional= 38,3±13,82 graus; Nível Estadual=36,5±11,84 graus; Não Menarcadas=48,7±12,80 graus e Menarcadas=48,8±12,30 graus.

    Fernanda Carla Holanda de Araújo.
    Matricula: 11312831

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  3. EXERCÍCIO RESISTIDO FRENTE À SARCOPENIA: UMA ALTERNATIVA EFICAZ PARA A QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO

    OBJETIVO: Visto que, com o envelhecimento há redução de massa e força muscular, e que esta por sua vez causa conseqüências negativas sobre a capacidade funcional desses indivíduos, o objetivo do estudo foi evidenciar a relevância do treinamento resistido para minimizar os efeitos deletérios que acabam por levar o indivíduo à sarcopenia. Admite- se que o treinamento resistido traz maior independência e autonomia para que possam realizar atividades da vida cotidiana e tenham maior qualidade de vida (BERNARDI, REIS & LOPES, 2008). Para tal, teremos por base a literatura para fornecer alguns princípios e métodos fundamentais para a prescrição do treinamento em idosos.

    MÉTODOS: O estudo foi realizado através de pesquisa bibliográfica, constituída de livros e artigos científicos, uma vez que estes permitem a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla para efetuar uma reflexão crítica sobre o tema pesquisado.
    A partir de então, foram selecionados textos delimitados ao tema para que a análise teórica e a conclusão tivessem um resultado fidedigno.

    RESULTADOS ALCANÇADOS: Visto que o exercício resistido é hoje uma alternativa cada vez mais viável e eficaz para o ganho de força e massa muscular na terceira idade, comprovou-se que o treinamento de força pode atenuar as perdas decorrentes do processo de envelhecimento.
    O treinamento resistido bem orientado e realizado com segurança traz benefícios que refletem numa melhor qualidade de vida, fornecendo maior independência e bem estar geral para o praticante.
    Portanto, prevenir e diagnosticar a sarcopenia e tratá-la resulta em mudanças positivas na capacidade funcional, autonomia e independência do indivíduo idoso.

    MARIA EMANUELLY OLIVEIRA DE MACÊDO
    MATRÍCULA: 11312374

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  4. ESPORTE COMO FATOR DE INTEGRAÇÃO DO DEFICIENTE FÍSICO NA SOCIEDADE

    OBJETIVO :O objetivo deste estudo consiste em avaliar o esporte como método de reabilitação e analisar os aspectos físicos, psicológicos e sociais dos portadores de limitação física, especialmente com enfermidades crônicas e que já não se encontram em programa de reabilitação. Foram avaliados 30 deficientes físicos, de causas diversas, sendo 15 iniciados ao basquetebol e outros 15 à natação, de acordo com a preferência específica de cada atleta. Foram utilizadas a escala social (Rivermead), a classificação funcional do esporte, a aplicação das escalas funcionais (Barthel e Rivermead) e o teste do perfil psicológico (POMS). Essas escalas e o perfil psicológico foram aplicados antes da prática do esporte e dois anos depois. O sexo masculino predominou nos dois grupos e a idade variou entre 17 e 59 anos. Não notamos alterações nas avaliações fisioterápias, nas escalas de Barthel e Rivermead. No teste psicológico os dois grupos apresentaram um alto vigor e baixa depressão. Nos aspectos sociais houve importante mudança principalmente nos seus relacionamentos com uma ou mais pessoas e nas atividades da vida diária (social, lazer e doméstica). Este estudo mostra que o esporte pode trazer para o portador de limitação física uma melhor integração social e adaptação a sua condição física.
    METODOS:Foram observados e avaliados 30 portadores de deficiência física (Tabela 1), que não estavam envolvidos em qualquer outro programa de reabilitação, sendo um grupo heterogêneo, quanto: diagnóstico, tempo de lesão e "performance" física. A escolha do esporte adotado, basquetebol em cadeira de rodas ou natação, dependia de uma decisão médica, considerando-se a causa e o grau de comprometimento da função da deficiência física, associada à preferência específica de cada paciente.
    RESULTADOS: Avaliações clínicas e laboratoriais. Dentre as complicações clínicas observadas durante o período de acompanhamento, destacamos a presença de infecções urinárias em 4 atletas e lesões ósteo-músculo-esqueléticas relacionadas com o esporte como tendinite em 3 atletas e bursite em 3 outros. Síndrome do túnel do carpo desenvolveu-se em 2 atletas e foi explicada pela necessidade de movimentação ativa de cadeira de rodas. Essas alterações foram devidamente tratadas, permitindo retorno à atividade esportiva, praticamente sem prejuízo para a continuidade do treinamento.
    Avaliação social. Foi feita uma entrevista e aplicação de escala social de Rivermead. Nenhum dos nossos atletas era analfabeto, 8 deles (26,2%) tinham o 1º grau incompleto, 5 (15,8%) terminaram o 1º grau, 4 (13,8%) não concluíram o 2º grau, 9 (30%) concluíram o 2º grau e 4 deles (13,8%) com curso superior. A distribuição dos atetlas por composição familiar e atividade profissional mostra que especialmente antes da realização do esporte, era baixo o número de casamentos e grande o grau de isolamento destes atletas; onze moravam ou viviam sozinhos. Após a introdução da atividade esportiva, verificou-se que a maioria dos atletas estava assegurada pela previdência (INSS) ou tinha uma atividade profissional. Somente dois atletas continuaram na categoria dos inativos .

    HYAGO SOARES BORGES DE MEDEIROS
    11312476

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  5. OLHARES SOBRE AS RELAÇÕES DE GÊNERO NA PRÁTICA DO FUTSAL NA
    EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR.

    OBJETIVO: verificar se as relações de gênero na Educação Física
    escolar, referente à prática do futsal, apresentam um favorecimento à prática masculina.

    MÉTODOS: O estudo foi realizado por meio da combinação da pesquisa bibliográfica e de campo,
    caracterizada como uma pesquisa Quantitativa – Descritiva, onde entrevistou-se 30 alunos( meninos e meninas) na faixa etária de 09 a 12 anos, estando todos regularmente
    matriculados no ensino fundamental (4ª e 5ª séries) de uma Escola Estadual, localizada na cidade de
    Guarulhos-SP. Para a análise dos questionários, as
    respostas foram quantificadas e descritas em percentual para cada questão.

    RESULTADOS:Os resultados apresentados em nosso estudo permitem concluir que as relações de gênero na Educação Física escolar, referente à prática do futsal, apresentam um favorecimento à prática masculina.

    JEFFERSON THALLES : 1131 2481

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  6. Desempenho de adolescentes no futsal: relações com medidas antropométricas, motoras e tempo de prática.



    OBJETIVO: Este estudo teve como objetivos (a) comparar jogadores adolescentes de futsal de diferentes categorias competitivas e também titulares e reservas das mesmas categorias, em características antropométricas, motoras, indicadores do tempo de prática e desempenho técnico em situação real de jogo e (b) verificar as relações entre essas variáveis.

    MÉTODOS: Para isso, foram selecionados 28 jogadores adolescentes de futsal, nível federado, das categorias Sub-13 (n=14) e Sub-15 (n=14). Foram realizadas medidas de massa corporal, estatura, dobras cutâneas, comprimento de membros inferiores e indicadores de habilidades motoras obtidos fora da situação de jogo, tempo de prática dedicado à modalidade e desempenho técnico em situação real de jogo.

    RESULTADOS: De modo geral, houve diferença estatisticamente significante entre as categorias. Porém, quando foi removido o efeito da idade cronológica, essas diferenças deixaram de existir. Comparando-se apenas os jogadores com participação efetiva nos jogos oficiais (titulares e reservas), não foram localizadas diferenças estatisticamente significantes. As relações entre as medidas obtidas fora do jogo e os indicadores técnicos em situação real de jogo foram pequenas. Esses resultados realçam as limitações das comparações entre grupos de diferentes níveis competitivos para o entendimento da importância de determinada variável e também evidenciam a dificuldade em obter indicadores relevantes de desempenho no futsal a partir de medidas individuais.

    GABRIEL GOMES PEREIRA BATISTA ( 11312467 )

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  7. CAIO SÉRGIO RAMALHO ALVES - 11312903

    DIAGNÓSTICO DOS PERFIS ESTILO DE VIDA E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO DE DOCENTES DA CIDADE DE GENERAL MAYNARD-SE

    -OBJETIVO
    Visto assim, baseados na hipótese de que o estilo de vida dos professores da cidade de General Maynard/SE, está comprometendo a qualidade de vida destes, este artigo objetiva: caracterizar e avaliar a qualidade de vida dos profissionais do magistério, segundo as categorias: nutrição; atividade física; comportamento preventivo; relacionamento social; e controle do estresse; e analisar as relações entre o Estilo de Vida e a Qualidade de Vida no Trabalho dos educadores, expressando a importância e até a necessidade de um olhar mais abrangente sobre ambos, e suas influências na qualidade de vida geral do sujeito.

    - MÉTODO
    Como ferramenta norteadora da investigação, foi adotada: a pesquisa de campo do tipo descritiva dentro de uma abordagem qualitativa, lançando mão, também de codificação.
    Participaram da pesquisa 30 educadores/colaboradores (21 mulheres e 09 homens) de escolas públicas e particular de ensino, localizadas no município de General Maynard/SE, no ano letivo de 2009.
    Utilizou-se dois instrumentos para as avaliações: Questionário Perfil do Estilo de Vida Individual proposto por Nahas (2001); e o Questionário de Satisfação no Trabalho, adaptado por Carvalho-Freitas (2007) a partir do modelo proposto por Walton (1973), para avaliação da qualidade de vida no trabalho.
    Para fornecer os indicadores do “Estilo de Vida” foi escolhido e utilizado o Perfil do Estilo de Vida, derivado do modelo do Pentáculo do Bem Estar (NAHAS, 2000). Este instrumento aborda na forma de questionário, os cinco aspectos que segundo Nahas, são fundamentais no estilo de vida das pessoas.
    - RESULTADOS
    Neste estudo, o estilo de vida está vinculado ao modo de vida dos colaboradores, ou seja, os comportamentos e as atitudes que os indivíduos adotam relacionados às necessidades e exigências da vida social na qual está inserido. E, já que o estilo de vida é uma construção cultural e social, a tabela 05 demonstra o entendimento que os professores de General Maynard/SE têm, a respeito de: saúde, lazer, trabalho, qualidade de vida, alimentação, entre outros.
    Tabela 5 – Perfil do Estilo de Vida Individual
    (Tive que retirar esta tabela por causa da quantidade de caracteres máxima do comentário do blog)

    Como se vê, em relação ao Perfil do Estilo de Vida Individual (PEVI), a população analisada apresentou os seguintes resultados: perfil negativo para nutrição e atividade física; e perfil positivo para comportamento preventivo, relacionamento social e controle do stress (ver gráfico 01).

    Gráfico 01 – Média dos Componentes do Perfil do Estilo de Vida (Não foi possível colocá-lo no comentário)
    Em resumo, os resultados indicam que, mesmo com a grande quantidade de informações disponíveis sobre o estilo de vida e suas conseqüências para a saúde, percebe-se que um número considerável de educadores, do município de General Maynard-SE, insiste em negligenciar alguns ou muitos aspectos do seu estilo de vida. Por isso, é importante que os sujeitos da pesquisa e demais membros da população de General Maynard-SE, tomem consciência da importância da prática da atividade física para a manutenção da saúde, bem como de outros hábitos saudáveis, pois identificamos que no geral cerca de 39% dos averiguados, talvez por falta de informação, não são capazes de perceberem a postura errônea que adotam perante o seu estilo de vida.
    Portanto, uma melhor qualidade de vida no trabalho quer dizer não somente ter melhores condições materiais, mas também buscar melhores condições de ter maior autonomia, participação, condições para o autodesenvolvimento, enfim, ter condições de maior auto-realização (RODRIGUES, 1996).

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  8. PREVALÊNCIA DO USO DE SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS
    ENTRE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM ACADEMIAS
    DE BELO HORIZONTE: FATORES ASSOCIADOS

    Objetivo: Avaliar a prevalência do uso dos suplementos nutricionais pelos praticantes de
    atividade física de diversas academias da cidade de Belo Horizonte/MG e os
    fatores associados ao consumo.
    Método: O instrumento utilizado para coleta dos dados foi um questionário padronizado de
    múltipla escolha com questões pertinentes ao assunto, elaborado especificamente para
    este trabalho e baseado em estudos similares realizados no Brasil e em outros países
    (Apêndice A). Este questionário foi previamente testado em estudo piloto realizado em
    duas academias de diferentes regiões da cidade. Após as devidas correções foi
    padronizado, e preenchido pelos freqüentadores das academias selecionadas.
    Resultados:
    Nas condições da presente pesquisa realizada com freqüentadores de academias
    de Belo Horizonte os resultados obtidos levam-nos a concluir que:
    - A população avaliada constituiu-se de pessoas saudáveis que mantiveram
    características inerentes a estilo de vida saudável;
    - A prevalência do uso de suplementos nesta população apresentou-se elevada
    levando em consideração de que tal prática só deveria ocorrer, em situações especiais,
    não supridas pela alimentação habitual;
    - Os suplementos mais consumidos foram os ricos em proteínas e aminoácidos,
    entretanto, os mais regularmente consumidos foram os complexos polivitamínicos e de
    minerais e os naturais/fitoterápicos

    Iranilson Chianca Aragão Júnior
    11312482

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  9. ESPORTES RADICAIS, DE AVENTURA E AÇÃO: CONCEITOS, CLASSIFICAÇÕES E CARACTERÍSTICAS. OBJETIVOS: O objetivo desse estudo é realizar uma investigação a respeito do tema esportes radicais partindo da hipótese de que seu conceito, denominação, classificação e caracterização, isto é, sua tese atual necessita reflexão crítica baseada nos aspectos do movimento, da origem histórica, da etimologia, das condições psicológicas e das relações sociais próprias dessas práticas para que possamos propor um modelo teórico viável que atenda as aspirações da Educação Física ampliando nossa visão sobre o tema e abrindo a possibilidade de novas superações conceituais vindouras. METODOLOGIA: Esse estudo do tipo filosófico se pautará na reflexão e síntese desse fenômeno levando-se em consideração o espírito de criatividade presente no processo dedutivo com coerência lógica que precede a produção de um novo conhecimento. Segundo Farias Junior (1992), ―A Filosofia estrutura correntes que inspiram ou dominam mentalidades em determinados períodos. O procedimento nessa pesquisa será a dedução reflexiva sobre o problema utilizando ideias, referências bibliográficas, significados e valores para jogar alguma luz sobre o assunto, pois partimos da nossa experiência no assunto como praticantes e pesquisadores dessas atividades para uma reflexão posterior como sugerem Thomas; Nelson (2002, p. 248 - 250) para as pesquisas filosóficas. As reflexões necessárias para a compreensão desse fenômeno pretendem diferenciar os conceitos, a partir de definições, descrições, esclarecimentos e negações (THOMAS; NELSON, 2008, P. 250) utilizando a dialética e a dialógica como ferramenta. Dialética na Grécia antiga tinha vários significados entre eles ―arte do diálogo‖, (KONDER, 1987) e dialógica para Morin (1996, p. 188 - 189) significa duas lógicas unidas sem que se perca a unidade, não destruindo a variedade e diversidade de cada uma. Pretendemos dialogar com os conceitos estabelecidos sobre os Esportes Radicais, mostrar suas contradições e buscar uma mudança qualitativa para esse conceito, sem que necessariamente se percam as ideias das quais esses emergiram. RESULTADOS ALCANÇADOS: Partimos da tese de outros autores que conceituaram e classificaram essas atividades não considerando essa uma tarefa fácil, mas através da análise dedutiva das referências pesquisadas e das experiências profissionais e acadêmicas dos pesquisadores nessa área pudemos chegar a conclusão de que seria necessário assumir o termo Esportes Radicais como aglutinador dos Esportes de Aventura e Ação, mesmo sabendo do Risco inerente dessa escolha. Risco que decidimos correr pela proposta de pensar de forma complexa as atividades esportivas do mundo contemporâneo. Mas um Risco que entendemos estar balizado pela lógica exposta das características e concepções filosóficas e etimológicas dos termos discutidos e pela sensação, pelo instinto e pelo sentimento de que essas expressões contêm, sem excluir a historicidade e sociabilidade da qual se originaram. Assim a pretensão do texto não foi reduzir as práticas esportivas aos significados demonstrados mas apresentar uma linguagem que expresse nossas vivências e pesquisas sobre o assunto e que nos permite uma comunicação aberta as diversidades próprias dessas culturas e seus agentes. Acreditamos que assim podemos transitar pelos Esportes Radicais e ser compreendidos pelos diversos interlocutores dos mesmos, com consciência de que estamos aproximando essas novas práticas da Educação Física sem a intenção de descaracterizar qualquer uma das duas. O mais difícil nessa aventura foi identificar o elemento que enraíza os Esportes Radicais no seio de uma sociedade em busca de sua existência. Acreditamos que a raiz dessas expressões culturais, e daí sua nomenclatura, está na concretização ou na percepção de que essas atividades de risco vividas como esporte são afloramentos humanos de existir e sentir remontando uma consciência significativa. CARLOS FERNANDO G. CARVALHO 11012547

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  10. INTRODUÇÃO DO DEFICIENTE FÍSICO ATRAVÉS NA SOCIEDADE ATRAVÉS DA ATIVIDADE FISICA E DO ESPORTE.


    OBJETIVO :O objetivo deste estudo consiste em avaliar o esporte como método de reabilitação e analisar os aspectos físicos, psicológicos e sociais dos portadores de limitação física, especialmente com enfermidades crônicas e que já não se encontram em programa de reabilitação. Foram avaliados 30 deficientes físicos, de causas diversas, sendo 15 iniciados ao basquetebol e outros 15 à natação, de acordo com a preferência específica de cada atleta. Foram utilizadas a escala social (Rivermead), a classificação funcional do esporte, a aplicação das escalas funcionais (Barthel e Rivermead) e o teste do perfil psicológico (POMS). Essas escalas e o perfil psicológico foram aplicados antes da prática do esporte e dois anos depois. O sexo masculino predominou nos dois grupos e a idade variou entre 17 e 59 anos. Não notamos alterações nas avaliações fisioterápias, nas escalas de Barthel e Rivermead. No teste psicológico os dois grupos apresentaram um alto vigor e baixa depressão. Nos aspectos sociais houve importante mudança principalmente nos seus relacionamentos com uma ou mais pessoas e nas atividades da vida diária (social, lazer e doméstica). Este estudo mostra que o esporte pode trazer para o portador de limitação física uma melhor integração social e adaptação a sua condição física.
    METODOS:Foram observados e avaliados 30 portadores de deficiência física (Tabela 1), que não estavam envolvidos em qualquer outro programa de reabilitação, sendo um grupo heterogêneo, quanto: diagnóstico, tempo de lesão e "performance" física. A escolha do esporte adotado, basquetebol em cadeira de rodas ou natação, dependia de uma decisão médica, considerando-se a causa e o grau de comprometimento da função da deficiência física, associada à preferência específica de cada paciente.
    RESULTADOS: Avaliações clínicas e laboratoriais. Dentre as complicações clínicas observadas durante o período de acompanhamento, destacamos a presença de infecções urinárias em 4 atletas e lesões ósteo-músculo-esqueléticas relacionadas com o esporte como tendinite em 3 atletas e bursite em 3 outros. Síndrome do túnel do carpo desenvolveu-se em 2 atletas e foi explicada pela necessidade de movimentação ativa de cadeira de rodas. Essas alterações foram devidamente tratadas, permitindo retorno à atividade esportiva, praticamente sem prejuízo para a continuidade do treinamento.
    Avaliação social. Foi feita uma entrevista e aplicação de escala social de Rivermead. Nenhum dos nossos atletas era analfabeto, 8 deles (26,2%) tinham o 1º grau incompleto, 5 (15,8%) terminaram o 1º grau, 4 (13,8%) não concluíram o 2º grau, 9 (30%) concluíram o 2º grau e 4 deles (13,8%) com curso superior. A distribuição dos atetlas por composição familiar e atividade profissional mostra que especialmente antes da realização do esporte, era baixo o número de casamentos e grande o grau de isolamento destes atletas; onze moravam ou viviam sozinhos. Após a introdução da atividade esportiva, verificou-se que a maioria dos atletas estava assegurada pela previdência (INSS) ou tinha uma atividade profissional. Somente dois atletas continuaram na categoria dos inativos.

    JONATAS RANDOLPH DE LIMA DINIZ

    MATRICULA: 11312475

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    1. INTRODUÇÃO DO DEFICIENTE FÍSICO NA SOCIEDADE ATRAVÉS DA ATIVIDADE FISICA E DO ESPORTE.


      OBJETIVO :O objetivo deste estudo consiste em avaliar o esporte como método de reabilitação e analisar os aspectos físicos, psicológicos e sociais dos portadores de limitação física, especialmente com enfermidades crônicas e que já não se encontram em programa de reabilitação. Foram avaliados 30 deficientes físicos, de causas diversas, sendo 15 iniciados ao basquetebol e outros 15 à natação, de acordo com a preferência específica de cada atleta. Foram utilizadas a escala social (Rivermead), a classificação funcional do esporte, a aplicação das escalas funcionais (Barthel e Rivermead) e o teste do perfil psicológico (POMS). Essas escalas e o perfil psicológico foram aplicados antes da prática do esporte e dois anos depois. O sexo masculino predominou nos dois grupos e a idade variou entre 17 e 59 anos. Não notamos alterações nas avaliações fisioterápias, nas escalas de Barthel e Rivermead. No teste psicológico os dois grupos apresentaram um alto vigor e baixa depressão. Nos aspectos sociais houve importante mudança principalmente nos seus relacionamentos com uma ou mais pessoas e nas atividades da vida diária (social, lazer e doméstica). Este estudo mostra que o esporte pode trazer para o portador de limitação física uma melhor integração social e adaptação a sua condição física.
      METODOS:Foram observados e avaliados 30 portadores de deficiência física (Tabela 1), que não estavam envolvidos em qualquer outro programa de reabilitação, sendo um grupo heterogêneo, quanto: diagnóstico, tempo de lesão e "performance" física. A escolha do esporte adotado, basquetebol em cadeira de rodas ou natação, dependia de uma decisão médica, considerando-se a causa e o grau de comprometimento da função da deficiência física, associada à preferência específica de cada paciente.
      RESULTADOS: Avaliações clínicas e laboratoriais. Dentre as complicações clínicas observadas durante o período de acompanhamento, destacamos a presença de infecções urinárias em 4 atletas e lesões ósteo-músculo-esqueléticas relacionadas com o esporte como tendinite em 3 atletas e bursite em 3 outros. Síndrome do túnel do carpo desenvolveu-se em 2 atletas e foi explicada pela necessidade de movimentação ativa de cadeira de rodas. Essas alterações foram devidamente tratadas, permitindo retorno à atividade esportiva, praticamente sem prejuízo para a continuidade do treinamento.
      Avaliação social. Foi feita uma entrevista e aplicação de escala social de Rivermead. Nenhum dos nossos atletas era analfabeto, 8 deles (26,2%) tinham o 1º grau incompleto, 5 (15,8%) terminaram o 1º grau, 4 (13,8%) não concluíram o 2º grau, 9 (30%) concluíram o 2º grau e 4 deles (13,8%) com curso superior. A distribuição dos atetlas por composição familiar e atividade profissional mostra que especialmente antes da realização do esporte, era baixo o número de casamentos e grande o grau de isolamento destes atletas; onze moravam ou viviam sozinhos. Após a introdução da atividade esportiva, verificou-se que a maioria dos atletas estava assegurada pela previdência (INSS) ou tinha uma atividade profissional. Somente dois atletas continuaram na categoria dos inativos.

      JONATAS RANDOLPH DE LIMA DINIZ

      MATRICULA: 11312475

      Excluir
  11. Bruna Maria de Araujo Marinho (11312043)

    Construção de identidade de gênero na Educação Física Escolar

    Objetivo: De acordo com a história, a mulher tem desempenhado papel secundário na sociedade, pois o objetivo: homem, apoiado no poder, principalmente da instituição educacional, vem mantendo status privilegiado. Partindo desta preocupação, o presente estudo objetivou apresentar proposições sobre a prática da Educação Física Escolar, a fim de analisar as contribuições desta, no processo de construção de identidade de gênero dos/as alunos/as.

    Métodos: Para efetuar esta investigação foram utilizados como instrumentos: análise documental – plano de curso da disciplina, aplicação de questionários mistos a docentes e discentes, e observações das aulas.

    Resultados: os estudos realizados numa instituição educacional de ensino fundamental no município de Guanambi-Ba apontaram para a ausência de preocupações relacionadas aos conflitos na relação menina-menino, geralmente provenientes da intolerância às diferenças existentes entre os gêneros. Portanto, concluiu-se que apesar dos/as professores/as considerarem a co-educação de fundamental importância, estes ainda empregam metodologias sexistas, fundamentados nos moldes tradicionais de ensino dos esportes.

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  12. Fatores socioculturais e nível de atividade física no início da adolescência
    Objetivo.
    Descrever o nível de atividade física de adolescentes nascidos em 1993 em Pelotas (Brasil) e avaliar o efeito de variáveis socioculturais sobre o nível de atividade física.
    Métodos.
    Utilizamos uma combinação de duas abordagens metodológicas, a epidemiológica e a etnográfica. No estudo epidemiológico, 4 452 adolescentes nascidos em 1993 foram entre vistados. O nível de atividade física foi avaliado através de questionário. Foram classificados como sedentários os adolescentes com menos de 300 minutos por semana de atividade física. O estudo etnográfico incluiu 69 adolescentes, selecionados aleatoriamente entre todos os participantes da coorte. Foram realizadas, em média, três entrevistas aprofundadas (uma a cada 6 meses), separadamente com as mães e os adolescentes.
    Resultados.
    A prevalência de sedentarismo foi de 48,7% (IC95%: 46,5 a 50,8) nos menino se 67,5% (IC95%: 65,6 a 69,5) nas meninas (P< 0,001). A variável independente que apresentou a associação mais forte com o nível de atividade física foi o número de vezes por semana que o adolescente encontrava amigos fora do ambiente escolar. O estudo etnográfico mostrou que os meninos têm mais apoio social e familiar para a realização de atividades físicas na adolescência e que muitos pais atribuem o mau desempenho escolar ao tempo gasto na rua.
    Conclusões.
    Este estudo sugere que a atividade física é muitas vezes considerada como concorrente dos valores familiares na adolescência. É importante que essa noção seja foco de estudos adicionais e que seja trabalhada junto às famílias para que a atividade física possa ser adotada como um hábito cultural.

    EDUARDA CRISTINA DA COSTA SILVA
    11312472

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  13. Aluna: Danielle Costa da Silva
    Matricula: 11312474
    Análise Das Ações De Saltos De Ataque, Bloqueio e
    levantamento No Voleibol Feminino

    Objetivos:
    O presente estudo teve como objetivo verificar o número de saltos das ações de ataque, bloqueio e levantamento no voleibol feminino.
    Métodos:
    Foram analisados 12 jogos da Superliga Nacional Feminina. Os saltos foram diferenciados em SCDA (saltos
    com deslocamento de ataque), SSDA (saltos sem deslocamento de ataque), SCDB (saltos com deslocamento de bloqueio),
    SSDB (saltos sem deslocamentos de bloqueio), LEVCS (levantamento com salto). Os jogos foram fi lmados por duas câmeras de
    vídeo, fi xadas nos dois lados ao fundo da quadra. A coleta de dados foi realizada mediante observação dos vídeos e transcritas
    em planilhas

    Resultados Alcançados / Conclusão
    A quantidade de saltos computados no estudo demonstrou valores descritivos referenciais para a Superliga Nacional de voleibol feminino. Revelou, ainda, que cada posição (levantadora, ponta e meio), executa tipos de saltos variados, como de bloqueio, ataque e levantamento, bem como uma diversificação de volume (número).As levantadoras, durante o jogo, podem executar três tipos de saltos: de bloqueio, levantamento e, eventualmente, de ataque, por sua função na partida. No entanto, no presente estudo, elas somente realizaram saltos de bloqueio e levantamento, apresentando o de maior número o de levantamento
    (LEVCS), o qual apresenta uma característica peculiar, a saber, a execução de um salto ótimo e não o de intensidade máxima, possibilitando maior qualidade
    ao levantamento. As jogadoras de ponta executaram dois tipos de saltos, o de ataque e de bloqueio. Contudo, o mais utilizado pela jogadora nessa posição foi o salto de ataque (SCDA), demonstrando ser esta a posição mais acionada no ataque, com uma característica eminentemente ofensiva.As jogadoras de meio, semelhantemente às jogadoras de ponta, executam também dois tipos de saltos, o de ataque e o de bloqueio. Entretanto, os saltos de bloqueio (SCDB) são os mais utilizados nesta posição, pelo fato de exercer esta função nas
    três posições da rede (2, 3 e 4), o que caracteriza sua ação no jogo predominantemente defensiva. De acordo com o estudo, os diferentes tipos de
    saltos, que as jogadoras de cada posição executa, e ainda os esforços empregados nos saltos executados em cada posição, trazem informações cada vez mais específicas sobre o jogo, proporcionando condições de elaboração de treinos que contemplem exigências mais próximas à realidade do jogo. Com base nos dados do presente estudo, sugere-se, elaborar treinos específicos para jogadoras de meio a fim de prepará-las para um possível jogo de 5 sets, destinando-se, 36,6% dos valores totais ao aperfeiçoamento do salto de ataque, 38,39% ao aperfeiçoamento do salto do bloqueio com deslocamento e 23,54% ao bloqueio sem deslocamento. O mesmo princípio pode ser utilizado na elaboração dos treinos para as outras posições.Dessa forma o presente estudo apresenta informações pertinentes à elaboração de novos treinos de saltos para jogadoras de voleibol de nível de Superliga Nacional Brasileira.

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  14. Análise do treinamento proprioceptivo no equilíbrio de atletas de futsal feminino

    OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de um protocolo de exercícios proprioceptivos no equilíbrio de atletas de futsal feminino. METODOLOGIA: A amostra foi composta por cinco atletas do time de futsal da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Os treinamentos ocorreram três vezes por semana, durante um mês. As atletas foram avaliadas pré e pós-treinamento em uma plataforma de força no Laboratório de Biomecânica do Centro de Educação Física e Desportos da UFSM. RESULTADOS: Os resultados mostraram uma redução estatisticamente significativa na média e na amplitude do centro de pressão pré e pós-intervenção, na direção médio-lateral e condição olhos fechados, o que demonstra que houve maior controle do equilíbrio corporal na posição e condição solicitada. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nas variáveis do centro depressão na condição olhos abertos. Acredita-se que esse resultado esteja relacionado à dominância da aferência visual sobre a proprioceptiva, que pode ter interferido na avaliação das alterações proprioceptivas.

    Thiago Augusto da Silva Oliveira 11312470

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  15. APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE DE IDOSOS: INFLUÊNCIA DA HIDROGINÁSTICA

    O objetivo do estudo foi verificar o efeito da prática de hidroginástica sobre a aptidão física do idoso associada à saúde.

    METODOLOGIA: Foi realizado um ensaio controlado em 74 mulheres idosas, sem atividade física regular. Um grupo de 37 mulheres recebeu duas aulas semanais de hidroginástica durante três meses e outras 37 mulheres ser-viram como controle. A aptidão física foi avaliada através da bateria de testes de Rikli e Jones (1999), com avaliações de força e resistência de membros inferiores levantar e sentar na cadeira), força e resistência de membros superiores (flexão do antebraço), flexão de membros inferiores (sentado, alcançar os membros inferiores com as mãos), mobilidade física – velocidade, agilidade e equilíbrio (levanta, caminha 2,44m e volta a sentar), flexibilidade dos membros superiores (alcançar atrás das costas com as mãos) e resistência aeróbica (andar seis minutos). A bateria de testes foi aplicada antes do início das aulas e no fim do
    programa após três meses. Os grupos foram semelhantes em relação a idade, IMC, renda familiar e anos de escolaridade.

    RESULTADOS: Ao longo dos três meses, foram acompanhadas 30 mulheres em cada grupo; perda amostral de 18,9%. Observou-se no grupo da hidroginástica um melhor desempenho em todos os pós-testes, quando comparados com os resultados do próprio grupo no pré-teste e com o controle no pós-teste (p < 0,05). Concluiu-se que a prática de hidroginástica para mulheres idosas sem exercícios físicos regulares contribuiu para a melhoria da aptidão física relacionada à saúde.

    Kharla Rayanne de Paula Laurentino
    Matr.: 11312464

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  16. Dança Ballet relacionado com o treinamento funcional

    O objetivo do estudo foi verificar que o Ballet é muito benéfico a saúde das pessoas e pode ser um meio de perder calorias, combater stress e fortalecer a musculatura sem precisar ir a academia.

    Metodologia: em apenas uma aula, foram utilizados elásticos e caneleiras,a dança Ballet teve participações com o treinamento funcional, tendo como exercícios, agachamento com elásticos entre as pernas, dificultando ainda mais, entre outros exercícios, foram constatados que a maioria das pessoas que não praticavam nenhum esporte ou modalidade tiveram maior dificuldade na execução dos exercícios, porem saíram satisfeitas com os resultados conquistados.
    Resultados: através do medidor de queima de calorias, foram revelados que a maioria das pessoas queimaram bastante calorias em uma hora de treino e fortaleceram a musculatura.

    11312466
    Leon Douglas Soares da Silva

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