domingo, 17 de novembro de 2013

3.0 Questão BACHARELADO (12/ 11/ 2013)

Como Descartes fundamenta o conhecimento no pensamento e os empiritas na sensação? 

Prazo até o dia 19 de novembro de 2013

35 comentários:

  1. Paloma Cruz - 11312246
    Para Descartes somente o sujeito pensante pode ser considerado o fundamento de um conhecimento seguro. Segundo ele os sentidos enganam, e para conhecer algo não basta apenas o sentido do corpo,mas também é necessária a atividade mental da consciência para ordenar e julgar a informação adquirida pelo corpo. Para esse filósofo, o conhecimento científico é da ordem do julgar e não do sentir do corpo.
    Já os Empiristas dizem que o conhecimento científico é derivado da experiência sensível e está subordinado a ela. Para eles, só há conhecimento quando termos impressões sensíveis , portanto, não é possível existir uma ideia ou pensamento antes da experiência de senti-lo.

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  2. Descartes tem como fundamento apenas o conhecimento científico por conta do pensar sem levar em consideração o sentido da sensibilidade do corpo com o meio externo, para ele este ato de captar sensações para posteriormente se pensar pode não gerar o conhecimento correto. Já os Empiristas fundamentam que este conhecimento científico é alcançado devido ao fato de o corpo ter essa captação das sensações passadas do meio externo para sí e daí então elaborar pensamentos com bases nessas sensações. Não há como pensar sem sentir. Alex De Souza Lira - 11312760

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  3. BARBARA CAROLINE - 11222371

    Para Descartes os sentidos enganam, portanto só o sujeito pensante pode o fundamento de um conhecimento seguro, e que os sentidos do corpo não dão uma percepção precisa, daí é fundamental a atividade mental da consciência para ordenar e julgar as informações adquiridas pelos sentidos.
    Já os Empiristas tem a visão de que o conhecimento vem inteiramente da experiência sensível, onde as sensações dão origem aos nossos conhecimentos.

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  4. Ítalo Silva Valério - 11222388
    Como visto para Descartes, afirmar que os sentidos enganam, desta forma não basta apenas os sentidos como olfato, audição, tato, para se conhecer, é preciso do pensar para julgar as informações adquiridas pelos sentidos. Já os empiristas postula que o conhecimento vem inteiramente das experiencias sentidas, que sentimos por meio de nossos órgãos dos sentidos.

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  5. Descartes mostra que só o sujeito pensante é considerado como fonte segura, pois consegue determinar algo mais concreto do que apenas basear em sensações quais não podem ser muito concreta, deu como exemplo a cera que após ser queimada perde algum das suas características , Marcelo 11325640

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  6. Ianne Higino Carneiro (11312771)

    Para Descartes o pensamento acontecerá independente da sensação, ou seja, as formas de sentir e, as sensações por ela produzida, não variarão a coisa pensada, afinal de contas o ser pensante é dotado da capacidade de produzi-lo e transmiti-lo independente da sensação por ela causada. Já os empiristas defendem que todo pensamento é oriundo de uma sensação e que as percepções só acontecem mediante uma ação sensitiva anterior.

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  7. Para Descartes um conhecimento seguro depende diretamente do pensar do sujeito, já que pra ele os sentidos nos enganam e apenas com o conhecimento nos dará todas as certezas de algo. Diferente dos empiristas que acreditam que o conhecimento depende de experiências que vivemos, e que lá na nossa origem houveram sensações que levaram aos nossos pensamentos.

    Antônio José Da Silva Neto (11312768)

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  8. Descartes diz que somente o sujeito pensante pode ser considerado o fundamento de um conhecimento seguro .Já os empiristas defendem que o conhecimento vem a partir das sensações por meio da estimulação de nossos órgãos dos sentidos.

    Lucas guimarães de almeida 11312761

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  9. Este comentário foi removido pelo autor.

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  10. Para Descartes, existe certo desprezo pelos sentidos, visto que para ele estes são fontes de ilusão e erro, e por serem assim, não são confiáveis, uma vez estes sentimentos já o enganaram em outro tempo. Para o Empirismo, a experiência é a base do conhecimento cientifico, ou seja, adquire-se a sabedoria através da percepção do mundo externo, ou então do exame da atividade da nossa mente, que abstrai a realidade que nos é exterior e as modifica internamente. O Empirismo afirma que a origem das ideias é o processo de abstração que se inicia com a percepção que temos das coisas através dos nossos sentidos. Para ele a sensação tem grande valor como possíveis fontes que originam o conhecimento. Visto que através das sensações o sujeito pode atingir a realidade do que é o mundo, o que se dá por meio das sensações, originando assim o conhecimento.
    Thiago de Freitas Carneiro. Mat. 11312754

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  11. Para Descartes não bastava apenas os sentidos, as sensações do corpo para se conhecer, é necessário um objeto de estudo para que o mesmo possa ser julgado, para ele, as sensações não é algo primórdio para se obter uma resposta concreta, mais que por meio da ciência as conclusões serão seguras. Já os empiristas os objetos de conhecimento são derivados das sensações sentidas pelo individuo,e que a realidade que percebemos nos sentidos não existe se não houver a percepção. Felipe Lira De Almeida Matrícula: 11312828

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  12. Hortencia Guedes Barbosa (11312070)
    Descartes parte do pressuposto de que as experiências sensoriais nos enganam. Desse modo, ele assegura que somente o pensamento é capaz de fundar conhecimentos sustentáveis, que possuam um grau de segurança. Segundo a concepção cartesiana de conhecimento, a identidade de algo se encontra na consciência do sujeito que a percebe e não na existência isolada, na “manifestação sensível” desse algo. Para Descartes só o pensamento é capaz de proporcionar uma percepção da identidade real de dada coisa, que é através do corpo apresentada como uma realidade possível de mudança.
    Já os empiristas colocam as sensações como fundamento do conhecimento partindo da concepção de que o real que nossos sentidos nos revelam é uma percepção destes. Nessa perspectiva identificam que conhecer qualidades sensíveis de determinada coisa só é possível através da apreensão dada pelos sentidos/sensações. Para pensarmos sobre algo é necessário termos experiências sensíveis acerca deste, o que conhecemos deriva dessas experiências e, segundo os empiristas, está a elas subordinado.

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  13. Pra ter a segurança do conhecimento, é preciso que seja um sujeito pensante, isso na visão de Descartes, pois ele não considera os sentidos confiáveis, visto que os mesmos não são precisos e podem ser fonte de erro.
    Os empiristas defendem que o conhecimento vem de experiências sensíveis e está totalmente ligado a essas expêriencias.

    Iana Larissa (11222943)

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  14. Segundo Descartes os sentidos nos enganam ou seja não é possível estabelecer um conhecimento verdadeiro com base no sentimentos do corpo que é cheio de incertezas de maneira que segundo esse filósofo somente o sujeito pensante é considerado fundamento de um conhecimento seguro e confiável.

    Aluno: Herberson de sousa Barbosa Mat. 11112814

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  15. Descartes deixa claramente transparecer que o conhecimento provém do ser pensante, que fundamenta um conhecimento seguro onde uma variação de aparências de qualidades e características sensíveis acabam por enganar na formação da opinião,ou seja, uma consciência mental é necessária na organização e formulação do pensar científico. Para o Empirismo, as sensações valorizam as fontes originais do conhecimento, que partem do pressuposto de uma observação sensitiva onde a sensibilidade é o "elo" de ligação entre o conhecimento e a realidade.

    Aluno: André Teixeira de Mendonça Mat:11312753

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  16. Para Descartes, apenas os sentidos não sao confiáveis. Mas somente o pensamento pode dar a segurança dos conhecimentos. As coisas, os lugares, os seres, tem sentindo a partir da consciencia de quem os enxergam, e nao penas isoladamente. Entao, para Descartes, o pensamento proporciona a identidade real da coisa. Em contra partida, os empiristas afirmam que os sentidos é que revelam determinada coisa. Onde conhecer determinado objeto, ou um ser, ou um lugar, só é permitido a partir dos sentidos e sensações, e nao do pensamento. Onde para podermos pensar em algo, é necessario que tenhamos alguma experiencia prévia sobre tal.

    Camila Alice Jordao Lyra
    11312766

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  17. Partindo do pensamento cartesiano temos os sentidos como enganosos, apenas formadores de incertezas e impressões que mudam constantemente. Para Descartes a real identidade das coisas parte do sujeito pensante, da atividade intelectual. Através da inspeção da mente e da consciência perceptiva desse sujeito pensante é que temos uma identidade, um conhecimento distinto da coisa que resistirá a qualquer tipo de variação que parta do 'sensível'.
    Já para o empirismo temos a valorização do contato sensível, dos órgãos dos sentidos. O corpo é a maneira que temos de atingirmos a realidade, ou seja, de acessarmos fontes que nos propiciem a formação de conhecimento. O puro pensamento é descartado uma vez que as qualidades sensíveis são ressaltadas na impossibilidade do conhecer sem o intermédio da sensibilidade.

    Maria Beatriz Medeiros Aguiar- 11312380

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  18. Kênia Cabral 1131275919 de novembro de 2013 às 10:44

    Segundo o filósofo Descarte, para conhecer algo as sensações apenas não basta, é necessário o pensamento do ser, para que possa julgar, organizar e criticar determinadas sensações. Já para os empiristas, a única coisa que importa para que se possa conhecer algo é a sensibilidade, pois é de onde vem todo o conhecimento científico e é as sensações que este está subornidado.

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  19. Para Descartes o pensamento não provém dos sentimentos, para ele não é seguro. Segundo o mesmo os sentimentos nus confunde e para conhecer algo não basta apenas sentir mas há uma necessidade mental de ordenar e julgar informações adquiridas pelo corpo. Já os Empiristas defendem que o conhecimento é originado por experiências sensíveis e está conectado a essas “experiências”.
    Emily Alves Rufino 11312378

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  20. Descartes considera que os sentidos não são confiáveis, tendo em vista que somos constantemente enganados por eles. Logo, ele considera que apenas o pensamento é capaz de identificar a real identidade das coisas. Para o empirismo, o conhecimento provém das experiências, através também da captação dos sentidos. Para se obter conhecimento total de um objeto, precisa-se de uma comprovação prática. Se deve "ver" para então acreditar.
    Yago Gondim Coutinho Freire - 11312749

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  21. Descartes afirmava que os sentidos apenas não bastam para se ter conhecimento de alguma coisa, pois estes nos enganam e geram incertezas , e para termos certeza da identidade de algo, precisamos do conhecimento proveniente do pensamento e da capacidade de pensar e julgar para formularmos conhecimentos científicos.
    Já para os empiristas o pensamento é subordinado dos sentidos , pois é através das experiências sensíveis e das informações perceptivas adquiridas através dos sentidos que ligamos realidade e conhecimento !

    Aluno: Sávio Artur Oliveira dos Santos ( 11312757 )

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  22. Como foi observado ,Descartes acredita que o pensamento é fundamental para o conhecimento e que sem ele o sentido,(que para ele é uma visão não confiável) comandaria as correntes do conhecimento.Descartes acredita ainda que o pensamento é o responsável pela real síntese de algum corpo ou que só ele consegue demonstrar a essência do mesmo.Já os empiristas acreditam que a forma e as sensações são mais importantes para o conhecimento, tendo em vista que o sentir para eles é fundamental porque o concreto como ver, tocar e ouvir;Determina o que o corpo é e assim fundamentará o conhecimento.
    Leandresson Felipe Ricardo da Silva 11312769

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  23. O pensamento cartesiano defende a possibilidade de alcance de uma verdade absoluta, incontestável , tendo a razão como única via segura para a construção de um conhecimento cinetífico de bases e princípios firmes. Descartes acreditava que a ciência deveria ser clara e evidente para que nem o pensamento não possa duvidar.
    Seguindo a linha do empirismo, temos um saber determinado pelas impressões vindas das sensações, da experiência, portanto, dos sentidos. Para os empiristas o corpo e mente são uma coisa só, não tendo somente um sujeito universal racional e sim um sujeito particular no qual todas as ideias variam de acordo como cada indivíduo percebe a realidade.
    Aline Barbosa Honor 11312797

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  24. Sobre as discussões entre filósofos e pensantes; Descarte destaca-se por defender uma área do conhecimento que dar importância pioneira á "O PENSAR" antes d possibilidade de haver sensibilidade as "SENSAÇÕES". Isso é fato!
    Os empiristas caminham em outra dimensão, dessa forma eles acreditam que para que haja qualquer forma de conhecimento, é preciso partir de uma realidade vivenciada de modo que explique a situação atual, e requisitada de comprobatório pelos os órgãos do sentido, sendo eles: ( tato, olfato, paladar, audição e visão ), os quais seriam acrescido de "O PENSAMENTO". Por isso eles ficam num debate quase sem fim. O mais provável é que eles consigam fazer com que os pesquisadores posteriores possam juntar as duas concepções e tornar-las mais compreensível.

    Washington Leandro da Silva, 11312755

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  25. Descartes exclui os sentidos,tendo em vista como não confiáveis,para ele apenas o pensamento pode ser considerado para a formação de um conhecimento concreto.Já os Empiristas tem as experiências sensoriais,sentidos,como fonte primária da produção do conhecimento.

    Aluna:Tainah Pessoa Mat.11312767

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  26. Para Descartes o conhecimento se fundamenta pelo pensamento e só um ser pensante realmente conhecerá algo com certeza, porque os sentidos podem nos enganar sendo fontes de incertezas e só um ser pensante pode identificar a realidade de algo, e os empiristas acreditavam que o conhecimento vem dos sentidos , de modo que é através deles que adiquirimos as informações, através da captação feita pelos sentidos.

    Erick Rayan Silva Buriti - 10922359

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  27. Descartes acredita que o pensamento dá firmeza a ciência, visto que os sentidos são enganosos, ele fundamenta um sua dúvida metódica a possibilidade de conhecer algo em essência apenas através da razão e do pensar. Os empiristas, ao contrário, criticam a razão pura, pela proposição de que só se é possível pensar algo do mundo sensível, sendo o pensamento subordinado a experiência.

    José Caetano dos Santos Júnior
    11312765

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  28. Para Descartes o conhecimento se origina no momento em que um ser começa a pensar, visto que ele declara que as sensações podem nos enganar por não transmitir informações concretas. Já os impíritas, ao contrário de Descartes, nos mostra que recebemos as informções e conhecimento através das sensações. Quando ainda não conhecemos algo novo, nossos conhecimentos parte do meio externo para o interno, assim começamos a originar novos pensamentos.

    Paulo Gomes, Mat.: 10922366

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  29. Para Descartes, as sensações são enganosas e só o pensamento é que pode nos deixar firmes e seguros, ou seja só a razão é que pode nos dar a certeza das coisas, já o empirismo baseia-se na ideia contrária,afirmando que a razão é tida através das experiencias sensitivas, logo o sentir está antes do pensar!
    Marcus adonys Alves ; 11222382

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  30. Oziel oliveira da silva matricula:11312751

    Descartes não acredita que as sensações estabeleçam uma verdade única, já que os sentidos não são confiáveis. Para ele somente o pensamento (consciência perceptiva), é capaz de nos proporcionar uma percepção precisa do objeto. Os empiristas pensam de modo oposto, ou seja, os sentidos estabelecem sim, uma verdade única e o pensamento é resultado das sensações produzidas através do objeto.

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  31. Este comentário foi removido pelo autor.

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  32. Para Descartes o sujeito pensante trás a tona o real, visto que a sensação é algo subjetivo e não pode ser fundamentado. Já os Empiristas afirmam que o conhecimento vem por meio sensorial, ou seja, a experiência individual do ser humano.

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  33. Para Descartes, o conhecimento não se faz apenas através dos sentidos, o fundamento do conhecimento se dá através do pensamento. É a atividade mental da consciência que ordena e constrói o conhecimento de informações captadas pelos sentidos.
    Para os empiristas o conhecimento está subordinado as sensações. Só a experimentação e a captação dos sentidos em diferentes situações são capazes de produzir conhecimento.

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  34. Com referência a alma, sua essência seria o pensamento; este não seria apenas uma operação de uma faculdade, a qual, por sua vez, fosse sustentada por uma substância. As sensações seriam apenas pensamentos confusos.

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  35. Para Descartes o pensamento não depende da sensação, as formas de sentir e, as sensações por ela produzida, não mudará a coisa pensada, pois o pensante é capaz de produzir e transmitir, independente do que sente. Já os empiristas defendem que todo pensamento vem de uma sensação.

    Filipe Soares de Sousa. 11312874

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