Para descartes, os sentidos nos enganam, por esse razão que para ele, comente o sujeito pensante pode ser considerado o fundamento de um conhecimento seguro, não basta os sentidos do corpo para se conhecer, é preciso fundamentalmente á atividade mental da consciência para ordenar e julgar as informações adquiridas pelos sentidos. Para os empiristas, a valorização das sensações como fontes originárias do conhecimento deriva de um questionamento sobre a origem dos nossos conhecimentos. Onde postula que o conhecimento vem inteiramente da experiência sensível pelo o qual o sujeito que percebe pode atingir a realidade do mundo através das sensações que estão na origem de nossos conhecimentos das qualidades sensíveis dos objetos que sentimos por meio da estimulação de nossos órgãos dos sentidos. EDUARDA CRISTINA DA COSTA SILVA MATRICULA: 11312472
Descartes centraliza o pensamento como instância fundante do conhecimento e que as sensações provocam incertezas, por isso que para ele apenas o sujeito pensante pode ser considerado o fundamento de conhecimento seguro, já os empiristas valorizam a experiência sensível no ato de conhecer considerando que o conhecimento vem inteiramente da experiência sensível pelo o qual o sujeito que percebe pode atingir a realidade do mundo, para eles as sensações são fontes originárias do conhecimento.
Aluna: Danielle Costa da Silva Matricula: 11312474
Segundo Descartes, os sentidos nos enganam e o corpo só nos traz incertezas, para ele, mesmo que o objeto material (corpo) se modifique ou não exista mais, o pensamento tem aquele objeto materializado, esse tal objeto resiste a qualquer mudança das aparências sensíveis. Não é a sensação que temos do objeto que importa e sim a representação pelo pensamento. Já no fundamento empirista o objeto do conhecimento é derivado das sensações sentidas pelo eu, que é um ser corporal, o conhecimento científico é derivado da experiência sensível e está subordinada a ela. Nenhum conhecimento claro e distinto pode ser formulado sem as percepções oriundas da sensibilidade do corpo.
Descartes fundamenta que o fato relevante é a representação pelo pensamento e não a sensação que nosso pensamento gera de um certo objeto. Por outro lado, os Empiristas afirmam que o objeto do conhecimento é derivado das sensações sentidas pelo ser corporal e esse conhecimento é gerado da experiência sensível.
Para Descartes os sentidos nos enganam, pois as sensações provocam incertezas. Já os Empiristas a valorização das sensações como fontes originárias do conhecimento deriva de um questionamento sobre a origem dos nossos conhecimentos.
Para Descartes o pensamento como instância fundante do conhecimento e que as sensações provocam incertezas, por outro lado, os Empiristas afirmam que o objeto do conhecimento é a valorização das sensações como fontes originárias do conhecimento deriva de um questionamento sobre a origem dos nossos conhecimentos.
Para Descartes as sensações provocam incertezas e o pensamento se torna instância fundante para o conhecimento, já para os empiristas, a sensação e a percepção dependem das coisas exteriores, isto é, são causadas por estímulos externos que agem sobre nossos sentidos e sobre o nosso sistema nervoso, recebendo uma resposta que parte de nosso cérebro, volta a percorrer nosso sistema nervoso e chega aos nossos sentidos sob a forma de uma sensação. 11312476 Hyago Soares Borges de Medeiros
Aluno: Rony Ruan Santos de Almeida Matricula: 11222640
Para Descartes o pensamento é considerado um conhecimento seguro, pois não basta só o fato de sentir algo, precisa-se de um pensamento ( atividade mental ) para estruturar e julgar as sensações. Já os Empiristas, acreditam no contrário, eles dizem que nenhum conhecimento pode ser formulado sem as sensações já vividas.
Descartes menospreza o corpo, de modo que o pensamento é a base do conhecimento, para os empiristas não há como produzir pensamentos sem sensibilidade através do corpo, ou seja, Descartes menospreza e os empiristas resgatam o corpo como uma forma de formar conhecimento através de estímulos captados pelo individuo. AL Thiago Moura Borges, Lic , Mat. 11312483
Para Descartes, os sentidos são enganáveis e incertos, mesmo que o corpo se modifique ou inexista, o pensamento o mantém materializado, isso o faz resistir a qualquer mudança de aparências sensíveis. Os Emperistas afirmam que o conhecimento é derivado das sensações, dos sentidos, vividos outrora pelo indivíduo.
MARIA EMANUELLY OLIVEIRA DE MACÊDO MATRÍCULA: 11312374
De acordo com Descartes, os sentidos os sentidos são incertos, e necessitam do pensamento( atividade mental) para obter uma melhor eficiência. Ja os empiristas defendem que as sensações são de suma importância para o conhecimento, pois, eles acreditam que o corpo é uma forma de formar(obter) o conhecimento.
Para Descartes as sensações não podem nos dar um conhecimento distinto das coisas percebidas, que não são conhecidas claramente porque estão presentes para nós por meio de nosso olhar, mas porque nós as julgamos como aparências de representações mentais verdadeiras, isto é, os sentidos nos enganam e o corpo só nos traz incertezas. E para os empiristas, a valorização das sensações como fontes originárias do conhecimento deriva de um questionamento sobre a origem de nossos conhecimentos. Ele postula que o conhecimento vem inteiramente da experiencia sensível pela qual o sujeito que percebe pode atingir a realidade do mundo através das sensações que estão n origem dos nossos conhecimentos das qualidades sensíveis dos objetos, que sentimo por meio da estimulação de nosso órgãos dos sentidos.
Luanna Raphaella Rodrigues de Sousa Matrícula: 11312471
Descartes, os sentidos nos enganam por serem incertos, por esse razão que para ele o pensamento é o que prevalece como certeza, e verdade. Mas para os empiristas a sensação e a percepção dependem das coisas exteriores, deriva de um questionamento sobre a origem dos nossos conhecimentos.
Segundo Descartes os sentidos podem nos enganam, pois as sensações provocam incertezas. Já os Empiristas as sensações é muito importante para o conhecimento, segundo eles o corpo é uma forma de ganhar conhecimento.
Para o filósofo Descartes a razão humana é capaz de compreender e explicar toda a realidade. Os sentidos (tato, olfato, visão etc.) nada ou quase nada acrescentam no processo de aquisição do conhecimento. Só a razão conhece as coisas. Descartes afirmava que esse fundamento era a própria racionalidade: a razão humana podia conhecer o mundo porque era forte. "É preciso duvidar de tudo, pois, ao aplicar a dúvida, colocamos em questionamento a veracidade das nossas certezas. Ao analisar a dúvida, podemos chegar a grandes certezas". Já para os empirista a tese fundamental é que todo o conhecimento depende da experiencia sensível, interna e externa. Os sentidos (tato, olfato etc.) são os meios para se chegar ao conhecimento, e só é conhecimento aquilo que se consegue tocar, ver, ouvir ou perceber, aquilo que é visível e concreto. JONATAS RANDOLPH DE LIMA DINIZ MATRICULA: 11212475.
Para Descartes os sentidos nos enganam, pois as sensações provocam incertezas. Já os Empiristas a valorização das sensações como fontes originárias do conhecimento deriva de um questionamento sobre a origem dos nossos conhecimentos e que todo o conhecimento depende da experiencia sensível, interna e externa. Os sentidos (tato, olfato etc.) são os meios para se chegar ao conhecimento, e só é conhecimento aquilo que se consegue tocar, ver, ouvir ou perceber, aquilo que é visível e concreto.
Para Descartes somente o sujeito pensante pode ser considerado o fundamento de um conhecimento seguro. Para ele a indentidade do objeto não pode se dá por uma simples manifestação sensível, mas um julgamento da consciência perceptiva enquanto sujeito pensante. Onde somente o pensamento pode nos dar a possibilidade de nos constituirmos como sujeito capaz de reunir diferentes representações numa unidade pensante, que possibilita a elaboração de um conhecimento. Ao contrário de Descartes os empiristas valorizam a experiência sensível no ato do conhecer. Para eles o objeto do conhecimento é derivado das sensações sentidas pelo eu, conforme as diversas maneiras como esses objetos agem sobre nossos sentidos é que adquirimos as ideias que temos das qualidades sensíveis. É absolutamente impossível conceber a existência de uma ideia ou um pensamento de verde antes da experiência de sentí-lo. Logo, o sujeito do conhecimento não pode ser definido por meio de uma atividade puramente racional.
Aluna: Fernanda Carla Holanda de Araújo. Matrícula: 11312831
Descartes considera o pensamento como unico local de produção do conhecimento porque os sentidos nos enganam, já os empiristas defendem os sentimentos como produção de conhecimento para o pensamento..
Para Descartes as coisas perceptíveis por meio das sensações podem se transformar, mas somente a idealização dessas coisas por meio do pensamento é o que nos torna capazes de conhecê-las. já os empiristas utilizam as sensações como base do conhecimento, porque acreditam que a mente não formula conhecimentos e que precisamos da mediação dos sentidos para obtê-lo.
Kharla Rayanne de Paula Laurentino Matrícula: 11312464
No fundamento empirista o objeto do conhecimento é derivado das sensações sentidas pelo eu, que é um ser corporal, o conhecimento científico é derivado da experiência sensível e está subordinada a ela. Nenhum conhecimento claro e distinto pode ser formulado sem as percepções oriundas da sensibilidade do corpo. Mas Segundo Descartes, os sentidos nos enganam e o corpo só nos traz incertezas, para ele, mesmo que o objeto material (corpo) se modifique ou não exista mais, o pensamento tem aquele objeto materializado, esse tal objeto resiste a qualquer mudança das aparências sensíveis. Não é a sensação que temos do objeto que importa e sim a representação pelo pensamento.
Thiago Augusto da Silva Oliveira Matricula: 11312470 Os empiristas nos diz que o conhecimento é produzido apartir das sensações, já Descartes diz q o nosso conhecimento é produzido pela mente e que os sentimentos nos enganam
Descartes diz que nossos sentidos e sentimentos, apenas nos enganam. Nosso corpo só nos traz incertezas. Os empiristas, priorizam que o conhecimento vem através das experiencias, sendo as sensações fonte do conhecimento.
Descartes afirma que os sentidos apenas nos enganam, que o pensamento é o único local onde se produz conhecimento. Já os empiristas afirmam que o conhecimento para o pensamento é produzido através dos sentimentos.
Para descartes, os sentidos nos enganam, por esse razão que para ele, comente o sujeito pensante pode ser considerado o fundamento de um conhecimento seguro, não basta os sentidos do corpo para se conhecer, é preciso fundamentalmente á atividade mental da consciência para ordenar e julgar as informações adquiridas pelos sentidos.
ResponderExcluirPara os empiristas, a valorização das sensações como fontes originárias do conhecimento deriva de um questionamento sobre a origem dos nossos conhecimentos. Onde postula que o conhecimento vem inteiramente da experiência sensível pelo o qual o sujeito que percebe pode atingir a realidade do mundo através das sensações que estão na origem de nossos conhecimentos das qualidades sensíveis dos objetos que sentimos por meio da estimulação de nossos órgãos dos sentidos.
EDUARDA CRISTINA DA COSTA SILVA
MATRICULA: 11312472
Bruna Maria de Araujo Marinho (11312043)
ResponderExcluirDescartes centraliza o pensamento como instância fundante do conhecimento e que as sensações provocam incertezas, por isso que para ele apenas o sujeito pensante pode ser considerado o fundamento de conhecimento seguro, já os empiristas valorizam a experiência sensível no ato de conhecer considerando que o conhecimento vem inteiramente da experiência sensível pelo o qual o sujeito que percebe pode atingir a realidade do mundo, para eles as sensações são fontes originárias do conhecimento.
Aluna: Danielle Costa da Silva
ResponderExcluirMatricula: 11312474
Segundo Descartes, os sentidos nos enganam e o corpo só nos traz incertezas, para ele, mesmo que o objeto material (corpo) se modifique ou não exista mais, o pensamento tem aquele objeto materializado, esse tal objeto resiste a qualquer mudança das aparências sensíveis. Não é a sensação que temos do objeto que importa e sim a representação pelo pensamento.
Já no fundamento empirista o objeto do conhecimento é derivado das sensações sentidas pelo eu, que é um ser corporal, o conhecimento científico é derivado da experiência sensível e está subordinada a ela. Nenhum conhecimento claro e distinto pode ser formulado sem as percepções oriundas da sensibilidade do corpo.
Descartes fundamenta que o fato relevante é a representação pelo pensamento e não a sensação que nosso pensamento gera de um certo objeto. Por outro lado, os Empiristas afirmam que o objeto do conhecimento é derivado das sensações sentidas pelo ser corporal e esse conhecimento é gerado da experiência sensível.
ResponderExcluirLucas Nunes Amorim
11312463
Para Descartes os sentidos nos enganam, pois as sensações provocam incertezas. Já os Empiristas a valorização das sensações como fontes originárias do conhecimento deriva de um questionamento sobre a origem dos nossos conhecimentos.
ResponderExcluirLeon Douglas Soares da Silva
11312466
Para Descartes o pensamento como instância fundante do conhecimento e que as sensações provocam incertezas, por outro lado, os Empiristas afirmam que o objeto do conhecimento é a valorização das sensações como fontes originárias do conhecimento deriva de um questionamento sobre a origem dos nossos conhecimentos.
ResponderExcluirGabriel Gomes Pereira Batista
11312467
Para Descartes as sensações provocam incertezas e o pensamento se torna instância fundante para o conhecimento, já para os empiristas, a sensação e a percepção dependem das coisas exteriores, isto é, são causadas por estímulos externos que agem sobre nossos sentidos e sobre o nosso sistema nervoso, recebendo uma resposta que parte de nosso cérebro, volta a percorrer nosso sistema nervoso e chega aos nossos sentidos sob a forma de uma sensação.
ResponderExcluir11312476
Hyago Soares Borges de Medeiros
Aluno: Rony Ruan Santos de Almeida
ResponderExcluirMatricula: 11222640
Para Descartes o pensamento é considerado um conhecimento seguro, pois não basta só o fato de sentir algo, precisa-se de um pensamento ( atividade mental ) para estruturar e julgar as sensações.
Já os Empiristas, acreditam no contrário, eles dizem que nenhum conhecimento pode ser formulado sem as sensações já vividas.
Descartes menospreza o corpo, de modo que o pensamento é a base do conhecimento, para os empiristas não há como produzir pensamentos sem sensibilidade através do corpo, ou seja, Descartes menospreza e os empiristas resgatam o corpo como uma forma de formar conhecimento através de estímulos captados pelo individuo. AL Thiago Moura Borges, Lic , Mat. 11312483
ResponderExcluirPara Descartes, os sentidos são enganáveis e incertos, mesmo que o corpo se modifique ou inexista, o pensamento o mantém materializado, isso o faz resistir a qualquer mudança de aparências sensíveis.
ResponderExcluirOs Emperistas afirmam que o conhecimento é derivado das sensações, dos sentidos, vividos outrora pelo indivíduo.
MARIA EMANUELLY OLIVEIRA DE MACÊDO
MATRÍCULA: 11312374
De acordo com Descartes, os sentidos os sentidos são incertos, e necessitam do pensamento( atividade mental) para obter uma melhor eficiência.
ResponderExcluirJa os empiristas defendem que as sensações são de suma importância para o conhecimento, pois, eles acreditam que o corpo é uma forma de formar(obter) o conhecimento.
jefferson thalles
matricula : 1131 2481
Para Descartes as sensações não podem nos dar um conhecimento distinto das coisas percebidas, que não são conhecidas claramente porque estão presentes para nós por meio de nosso olhar, mas porque nós as julgamos como aparências de representações mentais verdadeiras, isto é, os sentidos nos enganam e o corpo só nos traz incertezas.
ResponderExcluirE para os empiristas, a valorização das sensações como fontes originárias do conhecimento deriva de um questionamento sobre a origem de nossos conhecimentos. Ele postula que o conhecimento vem inteiramente da experiencia sensível pela qual o sujeito que percebe pode atingir a realidade do mundo através das sensações que estão n origem dos nossos conhecimentos das qualidades sensíveis dos objetos, que sentimo por meio da estimulação de nosso órgãos dos sentidos.
Luanna Raphaella Rodrigues de Sousa
Matrícula: 11312471
Descartes, os sentidos nos enganam por serem incertos, por esse razão que para ele o pensamento é o que prevalece como certeza, e verdade. Mas para os empiristas a sensação e a percepção dependem das coisas exteriores, deriva de um questionamento sobre a origem dos nossos conhecimentos.
ResponderExcluirCaio Sergio Ramalho Alves
11312903
Segundo Descartes os sentidos podem nos enganam, pois as sensações provocam incertezas. Já os Empiristas as sensações é muito importante para o conhecimento, segundo eles o corpo é uma forma de ganhar conhecimento.
ResponderExcluirSergio Roberto Cavalcante Júnior
11312915
Para o filósofo Descartes a razão humana é capaz de compreender e explicar toda a realidade. Os sentidos (tato, olfato, visão etc.) nada ou quase nada acrescentam no processo de aquisição do conhecimento. Só a razão conhece as coisas. Descartes afirmava que esse fundamento era a própria racionalidade: a razão humana podia conhecer o mundo porque era forte. "É preciso duvidar de tudo, pois, ao aplicar a dúvida, colocamos em questionamento a veracidade das nossas certezas. Ao analisar a dúvida, podemos chegar a grandes certezas". Já para os empirista a tese fundamental é que todo o conhecimento depende da experiencia sensível, interna e externa. Os sentidos (tato, olfato etc.) são os meios para se chegar ao conhecimento, e só é conhecimento aquilo que se consegue tocar, ver, ouvir ou perceber, aquilo que é visível e concreto.
ResponderExcluirJONATAS RANDOLPH DE LIMA DINIZ
MATRICULA: 11212475.
Para Descartes os sentidos nos enganam, pois as sensações provocam incertezas. Já os Empiristas a valorização das sensações como fontes originárias do conhecimento deriva de um questionamento sobre a origem dos nossos conhecimentos e que todo o conhecimento depende da experiencia sensível, interna e externa. Os sentidos (tato, olfato etc.) são os meios para se chegar ao conhecimento, e só é conhecimento aquilo que se consegue tocar, ver, ouvir ou perceber, aquilo que é visível e concreto.
ResponderExcluirIranilson Chianca Aragão Júnior 11312482
Para Descartes somente o sujeito pensante pode ser considerado o fundamento de um conhecimento seguro. Para ele a indentidade do objeto não pode se dá por uma simples manifestação sensível, mas um julgamento da consciência perceptiva enquanto sujeito pensante. Onde somente o pensamento pode nos dar a possibilidade de nos constituirmos como sujeito capaz de reunir diferentes representações numa unidade pensante, que possibilita a elaboração de um conhecimento. Ao contrário de Descartes os empiristas valorizam a experiência sensível no ato do conhecer. Para eles o objeto do conhecimento é derivado das sensações sentidas pelo eu, conforme as diversas maneiras como esses objetos agem sobre nossos sentidos é que adquirimos as ideias que temos das qualidades sensíveis. É absolutamente impossível conceber a existência de uma ideia ou um pensamento de verde antes da experiência de sentí-lo. Logo, o sujeito do conhecimento não pode ser definido por meio de uma atividade puramente racional.
ResponderExcluirAluna: Fernanda Carla Holanda de Araújo.
Matrícula: 11312831
Aluno: Miquéias Neemias Matias Martins
ResponderExcluirMatrícula: 11312326
Descartes considera o pensamento como unico local de produção do conhecimento porque os sentidos nos enganam, já os empiristas defendem os sentimentos como produção de conhecimento para o pensamento..
Para Descartes as coisas perceptíveis por meio das sensações podem se transformar, mas somente a idealização dessas coisas por meio do pensamento é o que nos torna capazes de conhecê-las. já os empiristas utilizam as sensações como base do conhecimento, porque acreditam que a mente não formula conhecimentos e que precisamos da mediação dos sentidos para obtê-lo.
ResponderExcluirKharla Rayanne de Paula Laurentino
Matrícula: 11312464
No fundamento empirista o objeto do conhecimento é derivado das sensações sentidas pelo eu, que é um ser corporal, o conhecimento científico é derivado da experiência sensível e está subordinada a ela. Nenhum conhecimento claro e distinto pode ser formulado sem as percepções oriundas da sensibilidade do corpo.
ResponderExcluirMas Segundo Descartes, os sentidos nos enganam e o corpo só nos traz incertezas, para ele, mesmo que o objeto material (corpo) se modifique ou não exista mais, o pensamento tem aquele objeto materializado, esse tal objeto resiste a qualquer mudança das aparências sensíveis. Não é a sensação que temos do objeto que importa e sim a representação pelo pensamento.
Thiago Augusto da Silva Oliveira
ResponderExcluirMatricula: 11312470
Os empiristas nos diz que o conhecimento é produzido apartir das sensações, já Descartes diz q o nosso conhecimento é produzido pela mente e que os sentimentos nos enganam
Descartes diz que nossos sentidos e sentimentos, apenas nos enganam. Nosso corpo só nos traz incertezas. Os empiristas, priorizam que o conhecimento vem através das experiencias, sendo as sensações fonte do conhecimento.
ResponderExcluirDescartes afirma que os sentidos apenas nos enganam, que o pensamento é o único local onde se produz conhecimento. Já os empiristas afirmam que o conhecimento para o pensamento é produzido através dos sentimentos.
ResponderExcluirNeilson Firmino de Oliveira - 11312051